Claudia Santos
Desde o início da pandemia em 2020, o novo coronavírus tem levado medo e sofrimento a milhões de pessoas. A covid-19 causou milhares de mortes em vários países e ocasionou mais de 680 mil óbitos só no Brasil. Muitos que venceram a doença ficaram com alguma limitação física, como é o caso de Maria de Lurdes Francisca da Silva.
“Eu me recuperei da contaminação, mas meu calcanhar e minhas pernas doíam, e meus pés inflamaram e incharam. Sem firmeza ao caminhar, caí muitas vezes na rua. Em um desses tombos, quebrei um dedo. Os tratamentos de nada adiantavam, e eu não conseguia nem fazer os serviços domésticos. Foram dois anos de tormento.”
Tomar banho também era um sacrifício, pois a dor piorava: “Além disso, eu não tinha firmeza nas pernas e caía frequentemente. Mas, durante a oração, uni minha fé à do Missionário, e o mal foi embora. Estou andando firme, fazendo movimentos que, antes, não conseguia. Cristo me curou”, conta.
Maria Ferreira alcançou o milagre ao participar de um dos três cultos realizados por R. R. Soares na Igreja da Graça em Campinas (SP). “Jesus o trouxe aqui para abençoar sua vida. Se confiar nEle, você receberá a vitória”, declarou o Missionário em uma das reuniões. A afirmação renovou a fé de Maria Sevolo Ribeiro, que sentia forte dor no joelho esquerdo.
“Nada mais me para”
A história de Maria de Lurdes mudou quando ela participou do culto do Missionário R. R. Soares, na sede da Igreja Internacional da Graça de Deus em Brasília. “A viagem até o templo foi difícil. Contudo, cheguei à reunião determinada, e Jesus me ouviu.”
Liberta e caminhando normalmente, Maria de Lurdes colocou a casa em ordem. “Também voltei a trabalhar como vendedora e viajo para oferecer meus produtos em outras cidades. Estou muito bem, e nada mais me para”, afirma.
Sequela de um tiro desaparece
Durante a pregação na capital brasileira, R. R. Soares orientou os participantes a confiarem no poder divino e exercitarem a fé. Dessa maneira, Valdivina Pereira da Silva se livrou da dor e queimação nas costas.
“Nos últimos meses, a situação piorou. Eu tinha dificuldade para andar e ia, com frequência, ao hospital tomar medicamento na veia. Além disso, consumia cinco remédios por dia. Alguns eram bem caros, e nem sempre tinha dinheiro para comprá-los.”
A dificuldade de locomoção era consequência de um tiro que Valdivina levou na adolescência. “Uma bala perdida se alojou nas minhas costas. Na época, os médicos acharam melhor não removê-la, porque eu poderia morrer durante a cirurgia.”
“Parece que nunca tive problema de saúde”
Valdivina ficou vários dias internada e, quando teve alta, usou cadeira de rodas por seis meses. “Depois disso, caminhava sem apoio, mas com sacrifício. Minhas pernas ficaram fracas, e eu vivia caindo. Cuidar da casa era ruim, pois qualquer esforço aumentava o sofrimento. Às vezes, tinha de me deitar, ou me sentar, até melhorar.”
Ela viajou quase uma hora e meia para participar da campanha 2022, o Ano da Retomada, em Brasília, mas valeu a pena o esforço: “Cheguei à Igreja debilitada, porém determinando a vitória. Prestei atenção na Palavra e fui abençoada. Os sintomas desapareceram, e retomei minhas atividades. Minhas pernas estão fortes. Parece que nunca tive problema de saúde.”
Voltou a enxergar nitidamente
José Ferreira de Carvalho foi um dos agraciados na reunião, na capital federal. “Há 20 anos, fiz uma cirurgia de catarata e passei a enxergar bem. No entanto, recentemente, eu só enxergava vultos. Além disso, meus olhos coçavam e lacrimejavam”, lembra-se.
Ele foi ao culto na esperança de ter a saúde restabelecida. “Cheguei crendo no milagre e, antes da oração pelos enfermos, senti a vista clarear. Durante a súplica, Jesus me curou. Agora, enxergo perfeitamente. Estou muito feliz, pois voltei a ler a Bíblia.”
A sede da IIGD em Brasília, liderada pelo Pr. Eduardo Santos, fica na SCN Qd. 01, bloco B, lojas 3 e 6 – Asa Norte.