Como posso ajudar um casal na restauração do casamento?
F. D.
R.: Orando por eles, apresentando, com sabedoria divina, a Palavra a eles e repreendendo, em Nome o de Jesus, toda força das trevas que esteja agindo nos cônjuges. Caso ambos já sejam cristãos, recomende que se aconselhem com o pastor e lhes ofereça boa literatura sobre o assunto. A Graça Editorial tem vários livros que serão de grande ajuda.
Senti arrepio quando orava pela minha irmã que estava doente. Isso é normal?
l.
R.: Ter emoções quando oramos, ou buscamos ao Senhor, é normal, pois nossa alma está envolvida, e não apenas o nosso espírito. Entretanto, essas sensações são secundárias, e nunca devemos nos basear nelas no campo da fé, porque são enganosas e, muitas vezes, estão mais associadas à carne do que ao espírito (Jr 17.9). Na oração, a sinceridade, na busca pelo engrandecimento do Senhor, e a manifestação do Seu poder são o que realmente importa.
Meu filho e eu íamos sempre aos cultos. Porém, há dois anos, ele foi diagnosticado com uma doença degenerativa e não consegue mais andar nem falar. Também precisa da minha ajuda para se alimentar e tomar banho. Gostaria de entender por que o Senhor permitiu que isso acontecesse com ele?
G.
R.: Irmã, compreendo perfeitamente sua dor e vou orar por essa situação. Mas não tenho como dar uma resposta satisfatória neste espaço tão pequeno. Todavia, recomendo que a senhora, além de buscar em Deus a cura de seu filho, estude, ao menos, dois livros que a guiarão nas benditas promessas do Senhor presentes em Sua Palavra. São Escrituras que curam, de Kenneth Hagin, e Como tomar posse da bênção, de minha autoria.
Como usar a fé para fazer o milagre acontecer?
A. G.
R.: Em primeiro lugar, é preciso conhecer a fé bíblica, pois ela nada tem a ver com o conceito mundano acerca do assunto. Em seguida, de posse da fé genuína, devemos conhecer as promessas de Deus registradas em Sua Palavra, pois o Senhor só tem compromisso com ela (Jeremias 1.12). A partir disso, é pôr a fé em ação, determinando que se cumpra o prometido por Deus (Marcos 11.23). É óbvio que o vínculo da pessoa com Cristo tem de estar correto. Do contrário, nada acontecerá (João 15.7; Salmo 66.18).
Se uma pessoa que prejudicamos não aceitar o nosso pedido de perdão, o Altíssimo nos perdoa mesmo assim pelo que fizemos?
I. R.
R.: Isso vai depender do grau de sinceridade e do caráter genuíno do arrependimento. O homem julga mal, podendo ser injusto e agir com prepotência, recusando-se a perdoar, mas o Senhor não. Ele conhece os corações, julgando com retidão e justiça (Provérbios 16.2). Portanto, se o arrependimento do ofensor for verdadeiro e o pecado for confessado ao ofendido e a Deus, Ele certamente perdoa (1 João 1.9).