Claudia Santos
Um tiro na cabeça, disparado à queima-roupa, forte sangramento, horas caminhando em busca de socorro, para, só então, ser levado ao hospital. Parece cena de filme policial, mas aconteceu com Daniel Ramos Tomaz, durante um assalto à residência dele. Por incrível que pareça, quem relata os detalhes é o próprio. Ele atribui sua sobrevivência a um livramento de Deus. “Eu sempre orei para que Jesus guardasse e livrasse a mim e à minha família. Então, no dia em que fiquei de frente com a morte, Ele poupou a minha vida.”
“Tudo aconteceu em 7 de janeiro de 2017, quando assaltantes entraram em minha casa. Eles subiram até o terceiro andar, onde fica meu quarto, apontaram a arma para minha cabeça e dispararam. Em questão de segundos, entreguei minha vida ao Senhor e pedi que Ele me livrasse da morte. Ao ser atingido, caí no chão e fiquei imóvel. Os bandidos acharam que eu estava morto, então pegaram os objetos de valor e foram embora. Eu me levantei e tive forças para andar por quase cinco horas, em busca de socorro no sítio de um amigo. Chegando lá, fui levado ao hospital, onde o milagre foi constatado: a bala havia entrado e saído. A distância do disparo entre a arma e a minha cabeça foi muita curta, e as chances de eu ter sido atingido fatalmente eram enormes. No entanto, o fato me deixou sequelas: sentia frequentes dores de cabeça. Mas Jesus, que começou a obra me livrando da morte, a completou. Hoje, estudo e trabalho e tenho uma vida normal. Eu andei pelo vale da sombra da morte, porém sobrevivi.”
Daniel Ramos, membro da Igreja da Graça em Cachoeiras de Macacu (Av. Gov. Roberto Silveira), sob a liderança do Pr. Gilfrance Dos Santos Pontes.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam (Salmo 23.4).