A declaração é de Jorgina Aparecida, que fraturou a coluna após uma queda e ficou com os movimentos limitados
Claudia Santos
Acordar cedo, preparar o café para a família e cuidar do jardim, que fica em um local elevado. Essa era a rotina matinal de Jorgina Aparecida Veríssimo Knupp. Mas, um dia, ela escorregou enquanto regava as plantas e flores, sofrendo um grave acidente. “Eu caí de uma altura de dois metros e meio. Com a queda, fraturei a coluna e fiquei cinco dias internada.”
Ao receber alta médica, Jorgina passou a usar um colete para imobilizar a coluna e auxiliar na recuperação. “Mesmo medicada, sentia bastante dor. Devido a isso, fiquei dependente do meu marido até para tomar banho. Só conseguia levantar-me, sentar-me e andar com a ajuda dele. Foram três meses nessa condição.”
Após esse período, Jorgina voltou a se locomover, mas com dificuldade. Ao se submeter a novos exames, foi constatado que a coluna dela não estava totalmente curada. Além disso, a fratura pressionava o canal raquidiano, que constitui a estrutura óssea protetora da medula e onde estão as estruturas neurológicas. Se elas forem comprimidas, provocam dor, falta de força nos membros e desequilíbrio ao caminhar.
O sopro da vitória
No caso de Jorgina, a compressão já estava em 50%, segundo os exames. “Chorei intensamente por causa desse resultado. Os médicos me disseram para não fazer nenhum tipo de esforço, pois, se a lesão não regredisse, eu teria de ser submetida à cirurgia. Mesmo em total repouso, sentia uma dor intensa no corpo. Cheguei a pensar que não me recuperaria totalmente.”
No entanto, ela clamou pela ajuda do Todo-Poderoso, e a história mudou. “Eu orava com o Missionário durante o programa Show da Fé e me fortalecia na Palavra de Deus. Mesmo com a dificuldade de locomoção, participava dos cultos na Igreja da Graça, pedindo que o Senhor me curasse.”
Segundo Jorgina, certa vez, enquanto clamava em uma dessas reuniões, sentiu um vento no rosto. “Pareceu um sopro de Deus. Ao final da oração, minha coluna parou de doer. Jesus acabou com meu sofrimento. Não precisei fazer cirurgia e voltei à minha vida normal”, afirma ela, membro da IIGD em Nova Friburgo (RJ), situada na Rua General Osório, 158 – Centro (Pr. Jorge Tavares).