Claudia Santos
Fumante compulsivo e alcoólatra, Giovanni Lima Pinto nem percebia seus passos tortuosos. “Eu acreditava em Deus e achava que Jesus cuidava de mim, mas somente quando pedia algo a Ele. Não me aproximava do Pai e vivia do meu jeito.”
Para Giovanni, os dias eram de farra: “Gastava dinheiro com bebidas e maços de cigarros”. Além disso, ele era infiel: “Errei muito com a minha ex-esposa, e nosso casamento chegou ao fim”.
Livramento
O tempo passou, Giovanni constituiu nova família e teve uma filha. Certo dia, durante uma partida de futebol, ao comemorar um gol, ele jogou para cima sua filha de seis anos de idade e perdeu o equilíbrio ao tentar segurá-la.
“Ela caiu no chão paralisada, pálida, ofegante e com os olhos arregalados. Depois, começou a chorar e reclamou de dor nas costas. Naquele momento, meu mundo desmoronou. Peguei o carro e corri para o hospital com a minha esposa. No trajeto, uma opressão dominou a minha mente. Era como se o diabo falasse que, se acontecesse algo com a menina, eu deveria me matar.”
Na emergência, Giovanni teve um grande motivo para acreditar no poder de Deus. A radiografia revelou apenas uma pequena fissura na costela da criança. Encaminhada ao ortopedista no dia seguinte, uma nova análise comprovou: nada grave tinha acontecido. “O Altíssimo já trabalhava em mim, mas eu não percebia”, revela.
Mais uma prova dos cuidados de Deus
Em março, novamente Giovanni ficou de frente para a morte. Com covid-19, ele teve 60% do pulmão comprometido. Internado, ele pensava no pior: “Mesmo sem entubação, eu sentia a possibilidade de óbito se aproximando. Não conseguia andar direito, pois estava totalmente debilitado”, recorda-se.
Conhecedor da Palavra, ele sabia de onde viria o socorro para aquele momento difícil. “Pedi que colocassem uma TV no meu quarto e sintonizassem em um dos programas do Missionário. Fraco, eu orava e tomava um pouco da água consagrada. Falei com Deus que, se Ele me permitisse voltar à minha casa, eu Lhe serviria”, lembra-se.
Logo depois, Giovanni começou a apresentar melhoras. “Recebi alta médica em pouco tempo. Procurei uma Igreja da Graça, aceitei Jesus e fui liberto. Cristo poupou a minha vida e a de minha filha, dando-me uma nova oportunidade”, reconhece.
Giovanni é membro da IIGD em Barra Mansa, no Rio de Janeiro, liderada pelo Pr. Rogério Ferraz.
4 Comments
maravilhosa reportagem, Deus é misericordioso para os que se aproximam dEle, me resgatou, hj o sirvo com louvor, oro por todos os familiares, amigos e quem não conheço, vejo que o papel do cristão é viver no amor ao Pai e ao próximo, com Cristo no coração o mundo se torna melhor, Ele cura todas as suas feridas, louvado seja smp.
Boa noite .
Falar do irmao Giovanni sou suspeito por ser próximo mas , o importante é falar de um DEUS VIVO q lhe deu a oportunidade de estar entre nos outra vez e conhecer a DEUS e sua verdade e palavra.
Estivemos dias antes festejando em um sitio entre familiares nao vou entrar em detalhes sobre certo ou errado por uma pandemia q ao meu ver onde à politica o interesse em poder e dinheiro ; As portas sao largas para os tormentos eternos.
DEUS EU ACREDITO NAO ESCOLHER QUEM VAI MORRER; MAS CONHECE OS CORAÇÕES. AQUELE Q CRER E TEM O VERDADEIRO ENCONTRO COM ELE MESMO SEM VE- LO APENAS SENTI- LO É FELIZ E FANTÁSTICO.
( ELE TEM UM CHAMADO PRA TODOS INCLUINDO EU E VOÇE LEITOR ; ENTAO NÃO ESPERAMOS PELA DOR E SIM PELO AMOR. AMÉM)
Giovanni é um grande amigo ,ele sempre foi uma boa pessoa ajudando várias pessoas as vezes uma palavra amiga já basta, estou atualmente com um problema grande na minha vida, mais meu Deus é maior . quando temos problemas aí que sabemos quem são os verdadeiros amigos ,porque ser amigo quando está tudo bem é fácil.atualmente vejo quem continua meu amigo mesmo na dificuldade.Abraco Giovanni continue em sua caminhada com Deus.
Amém!!!
Deus é maravilhoso e fiel 🙏🙏🙏