Claudia Santos
Pessoas abaixando-se, andando normalmente e até correndo após se livrarem das limitações impostas pela dor são cenas comuns nas reuniões do Missionário R. R. Soares. Alguns participantes conviviam com o problema havia décadas, como era o caso de Maria Ferreira Xavier. Por 60 anos, ela suportava as sequelas de um acidente ocorrido na adolescência, quando machucou a perna direita, a coluna e a bacia.
Maria sofria de um terrível desconforto que ia do quadril à perna, e sua locomoção estava comprometida. “Os medicamentos não faziam efeito. O sofrimento era tanto, que eu desejava a morte. Devido à enfermidade, faltava muito ao trabalho, não conseguia cuidar do meu neto nem do serviço doméstico. Eu me sentia inútil”, lembra-se.
Tomar banho também era um sacrifício, pois a dor piorava: “Além disso, eu não tinha firmeza nas pernas e caía frequentemente. Mas, durante a oração, uni minha fé à do Missionário, e o mal foi embora. Estou andando com firmeza, fazendo movimentos que, antes, não conseguia. Cristo me curou”, conta.
Maria Ferreira alcançou o milagre ao participar de um dos três cultos realizados por R. R. Soares na Igreja da Graça em Campinas (SP). “Jesus o trouxe aqui para abençoar sua vida. Se confiar nEle, você receberá a vitória”, declarou o Missionário em uma das reuniões. A afirmação renovou a fé de Maria Sevolo Ribeiro, que sentia forte dor no joelho esquerdo.
“Nada acabava com a dor”
Ao procurar ajuda médica, Maria Servolo descobriu estar com sinovite. Conhecida como água no joelho, a doença causa o aumento do líquido sinovial, provocando, entre outros sintomas, inchaço e problemas de mobilidade. “Tive de fazer punção, usar seis medicamentos por dia e tomar injeções, mas nada acabava com a dor.”
Foram seis meses de sofrimento e dependência da bengala. “Nem dentro de casa eu caminhava sem o apoio. Além disso, não tinha uma noite de sono tranquila e fazia os serviços domésticos com dificuldade, pois só podia ficar de pé alguns minutos.”
Nos últimos dias, Maria Servolo perdeu ainda mais a firmeza das pernas. “Eu caía mesmo de bengala. Em um dos tombos, bati a cabeça no chão, mas não lesionei nada.”
Sem encontrar sucesso nos tratamentos humanos, ela buscou a cura em Deus. “Na oração da fé, tomei posse da bênção e senti uma queimação no joelho. Logo depois, ele parou de doer, consegui andar sozinha e fazer movimentos antes impossíveis. Agora, poderei cuidar do meu lar.”
O Pr. Antônio Júnior, dirigente da IIGD em Campinas, disse que os encontros realizados pelo Missionário na cidade levaram cura, alívio e esperança aos participantes. “Durante a oração, Deus operou milagres em quem acreditou nEle”, constatou o pastor, citando Marcos, capítulo 16, versículos 17 e 18.
O templo da Igreja da Graça em Campinas está situado na Avenida dos Expedicionários, 80.
“Somos curados pela graça”
R. R. Soares também realizou três reuniões na IIGD em Jundiaí (SP). Na oportunidade, ele afirmou: “Somos curados pela graça de Deus, por intermédio de Jesus. Quando nos convertemos, nós nos tornamos parte dela. Tudo o que recebemos é por ela, que nos faz abençoados e poderosos nas mãos do Senhor”.
Francesco Perrone foi um dos que tomou posse da vitória ao ouvir a mensagem do líder da IIGD. “Eu sofria de dor na coluna e no joelho e precisava de andador. O problema, provocado pela artrose, já durava 14 anos, e eu dependia da ajuda da minha esposa para tudo, inclusive ao me vestir”, lembra-se.
Quando o Missionário chamou os enfermos para receberem a oração da fé, ele se dirigiu ao altar com dificuldade. Mas confiou no Todo-Poderoso e recebeu a cura. “Já consigo andar sem o apoio e serei mais independente. Estou muito feliz”, testemunha.
A Pra. Thais Benevente, líder do ministério Mulheres que Vencem no Estado de São Paulo e esposa do Pr. Carlos Silva – responsável pela IIGD em Jundiaí – considerou especiais os cultos: “Foram dois dias de bênçãos. Deus guarde o Missionário, para que ele continue sendo este servo bom, fiel, humilde e de um coração gigante”. A IIGD em Jundiaí fica na Rua Rangel Pestana, 222.
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