Amanda Pieranti
A primeira cidade brasileira onde o Missionário fez reunião em fevereiro foi Osasco (SP. “Não é a fé que remove montanhas, é a palavra. Somos curados pela graça mediante a fé. Então, creia e fale sem duvidar, dando uma ordem para que a dor, o câncer, a paralisia ou qualquer outra doença saia em o Nome de Jesus”, afirmou ele, no encontro, citando Marcos, capítulo 11, versículos 22 e 23.
Na oportunidade, o líder da Igreja da Graça relembrou um caso ocorrido quando ele fez uma campanha no município, em 1979. “Convidei para participar do culto mães cujos filhos eram surdos. Vieram 12 crianças, e todas foram curadas. As coisas sempre funcionam com Deus. Jesus também quer fazer maravilhas aqui”, declarou, emocionado.
“Animada para viver”
Nos cultos, o Missionário canta A volta da vitória, e muitas pessoas são saradas ao glorificar a Deus entoando esse louvor. Em Osasco, Maria Salete de Araújo Alves foi uma das abençoadas. Há mais de três anos, ela levou um tombo que afetou sua coluna. “De início, fiquei na cadeira de rodas. Depois, só caminhava de bengala, porque minha perna direita travava e doía.”
A convite da irmã, Maria Salete foi à reunião. Quando R. R. Soares chamou à frente do altar para cantar A volta da vitória quem dependia de apoio para caminhar, ela participou crendo no milagre. “Estava com muita dor, mas me esforcei para ir. Marchei com o povo e, passo a passo, percebi Deus me curando. Quando terminou o louvor, andei normalmente. Não preciso mais da bengala. Agora, estou animada para viver e caminhar.”
Braços sem dor e mãos firmes
Há dois anos, Maria Raimunda Alcântara Dorea levou um tombo e caiu de bruços no chão, com os braços estirados. No acidente, os ligamentos romperam. “Fui ao hospital, fiz tratamento, mas fiquei com sequelas. Sentia dor nos braços e ombros e falta de firmeza nas mãos. Meus movimentos ficaram limitados, e eu deixava cair todo objeto que pegava. Não podia mais lavar um prato”, conta.
Para ela, era impossível erguer ou esticar os membros superiores. “Mas, ao dar A volta da vitória, meu estado de saúde mudou: a dor cessou, e recuperei os movimentos dos braços e a firmeza das mãos. Estou feliz porque vou fazer o serviço de casa tranquilamente.”
As bênçãos continuam
Segundo o Pr. Luiz Carlos Correa, líder da IIGD em Osasco, a chegada do Missionário à congregação não foi diferente do dia em que Zaqueu recebeu Jesus em sua casa (Lucas 19.1-10). O pastor faz um convite: “Assim como aconteceu com Zaqueu, que foi abençoado, muitas pessoas receberam milagres. Essas bênçãos continuarão acontecendo em nossas reuniões. Participe de uma delas”.
Os cultos na Igreja da Graça em Osasco (Av. dos Autonomistas 2.393, Centro) acontecem de segunda a sexta, às 9h, 14h e 19h30, e, aos domingos, às 8h, 14h e 18h.
Duas décadas de sofrimento terminam
“A obra está crescendo no mundo todo, mas hoje Deus me permitiu chegar aqui para unir minha fé à sua e suplicar as bênçãos do Senhor. Ele vai fazer coisas grandes. No entanto, você precisa entregar sua vida a Jesus, entender a Palavra e buscá-Lo com a certeza da vitória”, declarou R. R. Soares, ao iniciar o segundo culto em São Paulo, na cidade de Guaianases.
Ao seguir essa orientação, Expedita Teixeira dos Reis se livrou de um tormento de 20 anos. Com dor na coluna, que irradiava para as pernas, ela dependia da bengala. “Nem aguentava ficar em pé sem apoio. Segundo o médico, o problema era causado pela osteoporose. Os tratamentos de nada adiantavam.” Ela chegou à IIGD em Guaianases com sacrifício. Porém, determinando o milagre, foi abençoada na oração da fé. “A coluna e as pernas melhoraram, e consegui andar sem a bengala. Saio dessa reunião curada e feliz. Poderei cozinhar, lavar a louça e cuidar da casa, graças a Jesus.”
Escoliose limitava movimentos
Luana Iasmin Dias Lima sofria de escoliose desde os 12 anos. A doença provoca um encurtamento na coluna vertebral. Assim, ela acaba entortando para um dos lados, em forma de “C” ou “S”, deixando a pessoa com intensa dor ao fazer atividades que exigem esforço.
Devido à enfermidade, Luana, hoje com 19 anos, não pôde realizar seu sonho de ser bailarina. “A coluna doía demais, e só pude fazer um ano de aula de balé. Ficar muito tempo em pé era outra aflição. Tive de deixar o emprego em uma fábrica, porque, no cargo que exercia, precisava ficar nessa posição por algumas horas, mas não conseguia”, confessa.
Ela participou do culto em Guaianases certa da vitória. “Senti uma felicidade imensa ao chegar à Igreja. E, quando o Missionário chamou à frente para a oração, fui confiante que Jesus iria me curar. Após a súplica, flexionei a coluna, apoiando as mãos no chão sem dor. Isso era impossível antes. Agora, colocarei mais força nos exercícios físicos na academia, sem me preocupar com as sequelas da escoliose.”
“Vou aposentar a bengala”
“Vim buscar minha cura”, declarou Maria das Dores Vasconcelos Alves ao chegar à reunião. Com problema na coluna, no nervo ciático e artrose nos joelhos, ela já tinha caído algumas vezes. “Além da dor, eu estava sem firmeza nas pernas. Temendo me acidentar novamente, passei a usar bengala. Os medicamentos só aliviavam um pouco os sintomas”, revela.
No dia do culto, ela sentiu um mal-estar, mas resolveu buscar seu milagre. “Valeu a pena ter vindo. Durante a oração, eu me senti leve e pude andar normalmente. Vou aposentar a bengala”, garante ela. A Igreja da Graça em Guaianases, liderada pelo Pr. Haraken Fernandes, se situa na Rua Otelo Augusto, 459.